sábado, 13 de setembro de 2014

No Brasil, moeda de 1822 é a mais valiosa

Segundo o Correio do Estado, de 19 de outubro de 2010, a moeda mais valiosa para os colecionadores, no Brasil, é a peça confeccionada em 1822, em comemoração à coroação de Dom Pedro I. No mercado, ela está avaliada em R$ 400 mil. Na época, ela valia 6.400 réis e foi confeccionada em ouro 22 quilates.
Autor do livro Brasil em Cédulas & Moedas na visão de um colecionador, José Rodrigues Pinto detalha que as peças são classificadas em três tipos. As moedas bem conservadas (MBC) têm o menor valor, mas valem para os colecionadores. Em seguida, aparecem as “soberbas”, que tiveram pouca circulação no comércio e a “flor de cunha”, que saiu da Casa da Moeda e praticamente não foi tocada.
“Há até a maneira correta de manusear, pegando no eixo (no aro, entre o dedo indicador e o polegar), porque o suor das mãos, o calor, acaba alterando a qualidade da moeda”, detalhou.
O Brasil já passou por nove trocas de padrão monetário. O Real (também conhecido como Réis) durou de 1500 a 1942. Depois, de 1942 a 1967, circulou o Cruzeiro, seguido do Cruzeiro Novo (1967 a 1970), Cruzeiro (1970 a 1986), Cruzado (1986 a 1989), Cruzado Novo (1989 a 1990), Cruzeiro (1990 a 1993), Cruzeiro Real (1993 a 1994) e Real (a partir de 1994). (ST)

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